Por que apoio Roselane e Lúcia para a Reitoria? Sônia W. Maluf Departamento de Antropologia
Pela gestão de quatro anos que Roselane e Nazareno fizeram na direção do CFH, comprometida com a expansão e o crescimento com qualidade da universidade pública, com a qualidade das condições de trabalho de docentes e técnicos/as, com o acolhimento dos/as estudantes e de sua participação nas decisões, com a transparência dos encaminhamentos e sobretudo pelo caráter democrático da gestão, respeitando as decisões do Conselho do CFH, chamando a comunidade acadêmica para participar das discussões sobre os temas mais importantes, divulgando e debatendo junto à comunidade do CFH os principais temas discutidos pelo Conselho Universitário. A UFSC terá pela frente questões que até agora têm sido levadas sem uma convocação e uma escuta democrática da comunidade acadêmica, entre elas o acelerado e eventualmente desqualificado produtivismo ao qual docentes, discentes e técnicos/as são obrigados a se submeter, sem uma discussão aberta sobre qual nosso projeto de universidade pública, de ensino de graduação, de pós-graduação, de pesquisa, de extensão. Particularmente a pós-graduação tem sido exposta a essa pressão produtivista, hoje reconhecida e criticada por boa parte da comunidade científica nacional e pelos próprios dirigentes da CAPES e do CNPq, em que a volatilidade dos conhecimentos produzidos é cada vez maior. Essa e outras questões como a expansão com qualidade da UFSC, a forma de distribuição dos recursos públicos, as condições de acolhimento dos/as estudantes, como moradia estudantil e restaurante universitário, a formação dos/as técnicos/as, precisam ser feitas com o envolvimento de toda a comunidade universitária, de forma democrática e transparente. Essa é a diferença que, ao meu ver, a candidatura de Roselane e Lúcia faz nestas eleições para a reitoria da UFSC e é a diferença que elas farão como reitora e vice-reitora de nossa universidade.
Por que apoio Roselane e Lúcia para a Reitoria?
ResponderExcluirSônia W. Maluf
Departamento de Antropologia
Pela gestão de quatro anos que Roselane e Nazareno fizeram na direção do CFH, comprometida com a expansão e o crescimento com qualidade da universidade pública, com a qualidade das condições de trabalho de docentes e técnicos/as, com o acolhimento dos/as estudantes e de sua participação nas decisões, com a transparência dos encaminhamentos e sobretudo pelo caráter democrático da gestão, respeitando as decisões do Conselho do CFH, chamando a comunidade acadêmica para participar das discussões sobre os temas mais importantes, divulgando e debatendo junto à comunidade do CFH os principais temas discutidos pelo Conselho Universitário.
A UFSC terá pela frente questões que até agora têm sido levadas sem uma convocação e uma escuta democrática da comunidade acadêmica, entre elas o acelerado e eventualmente desqualificado produtivismo ao qual docentes, discentes e técnicos/as são obrigados a se submeter, sem uma discussão aberta sobre qual nosso projeto de universidade pública, de ensino de graduação, de pós-graduação, de pesquisa, de extensão. Particularmente a pós-graduação tem sido exposta a essa pressão produtivista, hoje reconhecida e criticada por boa parte da comunidade científica nacional e pelos próprios dirigentes da CAPES e do CNPq, em que a volatilidade dos conhecimentos produzidos é cada vez maior.
Essa e outras questões como a expansão com qualidade da UFSC, a forma de distribuição dos recursos públicos, as condições de acolhimento dos/as estudantes, como moradia estudantil e restaurante universitário, a formação dos/as técnicos/as, precisam ser feitas com o envolvimento de toda a comunidade universitária, de forma democrática e transparente.
Essa é a diferença que, ao meu ver, a candidatura de Roselane e Lúcia faz nestas eleições para a reitoria da UFSC e é a diferença que elas farão como reitora e vice-reitora de nossa universidade.